Como mixar músicas ao vivo

Bem-vindo a esta nova série chamada "Como mixar músicas ao vivo"! Vamos abordar várias técnicas para tirar o máximo proveito do console de mixagem, seja analógico ou digital, e como produzir um som satisfatório aos músicos, ao público... e, claro, a você, técnico de áudio!

Capítulo 1 - Introdução

Você vai aprender a usar cada recurso desses consoles de mixagem e como aplicá-los na prática em seus trabalhos de mixagem ao vivo. Temos muitas dicas, truques, conselhos e experiências para compartilhar com você. Quando você sabe o que faz, mixar músicas ao vivo fica muito mais prazeroso e criativo.

Capítulo 2 - Qual console?

Neste vídeo, falamos sobre como escolher o console de mixagem certo para seus trabalhos e quais ferramentas e acessórios você deve sempre levar junto!

Capítulo 3 - Conecte-se

Nesta 3ª parte da série “Como mixar músicas ao vivo”, vamos conectar o console de mixagem a todos os outros equipamentos de som: microfones, amplificadores e alto-falantes. Você deve conectar tudo antes de ligar o equipamento!

Mas, antes disso, vamos planejar!

Capítulo 4 - Microfone

Antes de começar a usar a mesa de mixagem, vamos falar sobre os microfones: como escolher os mais adequados e onde posicioná-los, de acordo com os instrumentos mais comuns!

Capítulo 5 - Entradas

Da última vez, escolhemos os microfones e os posicionamos perto dos instrumentos no palco. Agora vamos levar o som do palco para o a mesa de mixagem e fazer a configuração ideal de cada entrada.

Capítulo 6 - Estrutura de ganho

Desta vez temos um tópico muito importante; já vi até profissionais experientes se equivocarem de vez em quando. É a "estrutura de ganho". É crucial aprender isso para sempre ter uma mixagem limpa e consistente!

Capítulo 7 - HPF

No Capítulo 7, veremos como um botãozinho pode ser de enorme ajuda: é o “filtro passa-altas” (HPF). A primeira pergunta é: o que é um "filtro passa-altas"? Filtro passa-altas é uma das ferramentas mais úteis do console de mixagem ao vivo, pois ignora todas as altas frequências, enquanto filtra as baixas frequências desnecessárias.

Capítulo 8 - Introdução ao equalizador

Este vídeo faz uma introdução aos tipos de equalizador disponíveis nos mixers analógicos e digitais mais conhecidos, para você saber como operar todos os controles com segurança.

Capítulo 9 - Equalização de saídas

Desta vez, vamos analisar as saídas, ou seja, as caixas acústicas para o público e para os artistas no palco. Ajustando isso primeiro, fica mais fácil equalizar todos os canais de entrada. Trabalhando com calma nas saídas antes, você economiza tempo com as entradas depois.

Capítulo 10 - Equalização da bateria

Neste capítulo, vamos trabalhar na bateria: bumbo, caixa, chimbau, tons e overheads, provavelmente os instrumentos mais barulhentos da banda, e aqueles com a faixa de frequências mais específica. Cada microfone usado exige um tratamento diferente.

Capítulo 11 - Equalização de baixo, guitarras e teclados

Agora, que já arrumamos o som da bateria, vamos para o baixo, guitarras e teclados, os instrumentos principais da maioria das bandas de rock e pop.

Capítulo 12 - Equalização de instrumentos acústicos

Agora vamos equalizar instrumentos acústicos, como violão, violino e metais. Como alguns desses instrumentos são bem sensíveis, deve-se tomar cuidado para evitar microfonia. Isso inclui as guitarras eletroacústicas, que têm corpo oco e captação embutida. Elas dão microfonia se colocadas próximas ao retorno.

Capítulo 13 - Equalização de microfones de vocal

Desta vez, vamos equalizar os microfones de vocal. A voz humana é tão versátil e variada entre homens e mulheres que você até pensa que cada estilo requer um tratamento diferente. Na verdade, aplicamos poucos princípios básicos. E lembre-se: na apresentação ao vivo, a maioria dos vocalistas deve usar microfone cardioide dinâmico.

Capítulo 14 - Efeito pan

Agora que já configuramos, ajustamos o PA ao ambiente e equalizamos todas as entradas, vamos incluir o efeito pan e os faders na mixagem. O pan normalmente fica estático durante a apresentação. Já o fader é o controle mais frequentemente ajustado no mixer e, portanto, é o mais tátil.

Capítulo 15 - Faders e grupos

Ajustamos os ganhos de entrada, os filtros passa-alto, os equalizadores e o efeito pan. Agora é hora de focar os faders. Como harmonizar o som da banda e continuar ouvindo e ajustando durante a apresentação.

Capítulo 16 - Auxiliares

Desta vez, veremos como usar os barramentos auxiliares para mixar os retornos do palco para a banda. Os auxiliares são um conjunto versátil de barramentos de saída encontrados na maioria dos consoles de mixagem. Eles podem ser mono ou estéreo, pré-fader ou pós-fader, e todos têm controle de nível variável em cada canal de entrada.

Capítulo 17 - Saídas sub, mono e Matrix

Alguma vez você já se perguntou para que serve o matrix na mesa de mixagem? É o que descobriremos neste capítulo; e falaremos também sobre o uso dos barramentos mono e sub.

Capítulo 18 - Compressores

Neste capítulo vamos ver como e quando usar compressores. Apesar de ter um efeito sutil, o compressor é um processador muito importante e útil na música pop e no rock. Aprendendo a usá-lo corretamente, você verá sua mixagem melhorar bastante.

Capítulo 19 - Noise gates

Noise gate é o tópico deste capítulo; mas o que seria? E quando ele é útil? Assim como o compressor, o noise gate só começou a aparecer nos consoles de mixagem quando os mixers digitais ganharam popularidade, em meados dos anos 1990.

Capítulo 20 - Compressão de saída

A mixagem está quase completa: já aplicamos a equalização, a compressão e o noise gate nas respectivas entradas; e usamos pan, faders e grupos para juntar todos os instrumentos e vozes. Agora vamos inserir uma compressão nas saídas.

Capítulo 21 - Reverb

Neste capítulo, vamos adicionar um reverb na mixagem. O reverb é útil principalmente nas vozes e nos instrumentos acústicos solo para mixá-los um pouco acima da banda principal, mas seu uso depende muito da acústica do próprio local da apresentação.

Capítulo 22 - Delay

Neste capítulo, vamos conhecer o tap delay. Esse efeito pode ser usado de várias formas diferentes. Dá para usar de forma contínua, com tempo de atraso bem curto, para aumentar a presença ou o tamanho do som. A outra forma serve para enfatizar notas individuais, frases ou palavras no vocal principal ou no instrumento solo.

Capítulo 23 - Passagem de som

Já cobrimos a teoria da estrutura de ganho, a equalização, a dinâmica, os grupos e efeitos; agora vamos à prática. Uma banda vai tocar ao vivo, e vamos fazer a passagem de som. Vamos relembrar tudo o que discutimos até agora nesta série.

Capítulo 24 - Gravação

Neste último capítulo faremos algumas gravações ao vivo. Esta parte pode ser útil tanto para o engenheiro de som quanto para os músicos na hora de ouvir e avaliar a apresentação. Use uma gravação ao vivo como ferramenta útil no ensaio, para publicá-la nas mídias sociais, ou mesmo guardá-la como lembrança.

Capítulo 25 - Transmissão ao vivo

Voltamos com novos episódios! Ultimamente, as apresentações de música ao vivo se tornaram populares e agora é muito mais fácil de configurar do que antes. Utilizando a teoria e as técnicas ensinadas nos episódios anteriores, confira algumas dicas para criar um bom mix de transmissão ao vivo. Vamos nos focar no ambiente de escuta, fluxo de sinal de áudio, correspondência de nível, temporização e gerenciamento de nível.

Capítulo 26 - Perguntas e Respostas Parte 1

Recebemos uma várias óitmas perguntas e comentários de nossos espectadores. Muito obrigado por sua participação. Agora é hora dar algumas respostas e dicas adicionais. Na Parte 1, vamos nos focar nos tópicos relacionados aos níveis de sinal de áudio, incluindo o que significam as marcações “dB” em um mixer e quando um controle de “Ganho Digital” é útil.

Capítulo 27 - Perguntas e Respostas Parte 2

Temos mais perguntas dos espectadores para responder, desta vez principalmente relacionadas ao roteamento de sinal. Certifique-se de entender a finalidade dos canais Mono em um mixer e como gerenciar as saídas para um subwoofer. Atualize seu conhecimento sobre o uso de compressão em grupos e a diferença entre vários conectores jack. Consulte esse e outros tópicos neste capítulo.