A Yamaha garantiu a sonoridade da folia no Rio de Janeiro!

Mixer RIVAGE PM10 foi usado na Marquês de Sapucaí para garantir a qualidade do áudio das escolas de samba

Mixer RIVAGE PM10 foi usado na Marquês de Sapucaí para garantir a qualidade do áudio das escolas de samba

O carnaval do Rio de Janeiro não é apenas o mais famoso do mundo. É também sinônimo de brasilidade, a expressão máxima de nossa cultura, o que o credencia como um verdadeiro cartão de visitas do país para os amantes de música e dança dos cinco continentes.

Para garantir que a folia não perdesse o ritmo, a Yamaha deu a sua contribuição disponibilizando na Marquês de Sapucaí o mixer digital mais moderno da companhia, o RIVAGE PM10. Sua função foi garantir a inteligibilidade do áudio das escolas de samba, de forma que o público pode ouvir com perfeição cada toque de pandeiro ou cuíca, independente do lugar em que estivesse na avenida.

Além de poder conhecer a linha de produtos da Yamaha, todos os Uberlandenses são convidados a assistir pocket shows de bateria, violão e teclados todos os dias, apresentados pelos competentes demonstradores de produtos da marca. A exposição acontece de quinta a domingo, das 10h às 22h de quinta a sábado e das 14h às 20h no domingo, no Piso 1 do Center Shopping Uberlândia. A Yamaha Musical e a Beaver Music esperam por você!

Matheus Madeira, especialista em áudio da Yamaha, explica que o som produzido pelos instrumentos é captado por microfones e transportado a uma mesa de som por meio de cabos. Uma vez processado, o áudio deve ser transferido para as caixas acústicas responsáveis por fazer com que todos os presentes no sambódromo ouçam tudo com a máxima precisão. No entanto, por conta do atraso produzido pela diferença entre a velocidade do som e a velocidade da luz (sinais elétricos entre a mesa e as caixas), os instrumentos de percussão tocados na passarela chegam frações de segundo depois daqueles reproduzidos nos PAs, o que causaria muito desconforto na platéia.

É aí que entra o trabalho da Yamaha e dos operadores de áudio. Depois de processado, ao invés de seguir diretamente para as caixas acústicas, o áudio captado passa por um segundo mixer, o RIVAGE PM10. Este faz o gerenciamento de atrasos antes de transmitir o som às caixas acústicas, garantindo que o espectador ouça todos os instrumentos e vozes de maneira uniforme. E há mais. Como a escola de samba se movimenta ao longo da apresentação, o reajuste dos tempos de atraso das caixas é necessário e acontece graças a um processo de automação dentro da RIVAGE PM10. “Apenas um equipamento de grande porte é capaz de fazer esse trabalho”, ressalta Matheus.

"Estou usando a capacidade de processamento da RIVAGE para o endereçamento, através dos 48 auxiliares, do sinal AES/EBU para as 48 torres de som. Neste trabalho estou usando muito pouco dos recursos que a RIVAGE tem; inclusive os fantásticos prés (silk)”, diz Valtinho P. Silva, responsável técnico de áudio da Gabisom.

O RIVAGE PM10 chega ao mercado para substituir o PM1D, também da Yamaha e que, assim como seu antecessor, era usado no carnaval carioca. A novidade, porém, garante uma fidelidade de áudio ainda maior, fazendo com que o público das arquibancadas se sinta dentro da passarela do samba. Além disso, o Carnaval de 2016 marcou a estréia brasileira do equipamento. “No primeiro lote, apenas cinco peças saíram do Japão após o lançamento do produto no final do ano passado, sendo que duas estiveram no Rio de Janeiro: uma fazendo o gerenciamento do delay na avenida e a outra como backup”, diz Matheus.