Manu Katche

Biografia

Manu Katche

Manu estudou balé por um breve período e começou a tocar piano aos sete anos. Aos 13, passou para a bateria e, a partir dos 15 anos, dedicou quatro anos à escola de música, onde estudou percussão clássica e melódica. Seu desempenho foi tão notável que conquistou uma vaga em um conservatório clássico, mas optou por seguir carreira tocando bateria profissionalmente. Iniciou sua trajetória tocando jazz e fusion, sempre trazendo para a bateria a sensibilidade de um percussionista.

Ao longo dos anos, Manu incorporou diversos instrumentos de percussão africana e cubana ao seu repertório, paralelamente à bateria. Foi tocando com destaque nas seções de bateria em Paris que chamou a atenção de Peter Gabriel, por meio do baixista Tony Levin, colaborador frequente de Gabriel. A partir desse encontro, sua carreira tomou um novo rumo.

Manu é uma pessoa sensível, elegante e culta, uma imagem bastante distinta do estereótipo do baterista "brutamontes". Ele inovou ao introduzir elementos de percussão de forma criativa em gravações importantes do rock, utilizando toques rápidos nos pratos e condução, rulos nas cúpulas e rufos pontuais nos tom-tons. Seu objetivo é criar texturas dinâmicas e deslocamentos rítmicos sem jamais perder o groove. Notavelmente, ele executa com o polegar voltado para cima, adotando a pegada francesa de tímpano, também usada em percussões africanas. Frequentemente, utiliza toques nas bordas dos tons, herança de seus anos tocando timbales, o que contribui para seu som inconfundível.

Essas características estilísticas lançaram nova luz sobre a obra de grandes compositores como Sting, Joni Mitchell, Robbie Robertson e Joan Armatrading. Muitos dos álbuns dos quais participou tornaram-se clássicos, entre os melhores trabalhos desses artistas. Entre eles, destacam-se The Soul Cages, de Sting, e Hearts and Flowers, de Joan Armatrading. Durante um período, Manu parecia estar presente em todos os projetos relevantes. Até que, inevitavelmente, precisou de um tempo para si, retornando posteriormente à estrada em 2000 com Sting, na turnê do álbum Brand New Day.

A lista de colaborações de Manu é extensa e diversificada, incluindo nomes como Michael McDonald, Simple Minds, Dire Straits, Bee Gees, Tears for Fears, Tori Amos, Tracy Chapman, Gipsy Kings, Youssou N’Dour, Al Di Meola, Jan Garbarek e Joe Satriani.

PHX Polar White Set

PHX

Redefinimos o que já era uma bateria de alta qualidade ao lançarmos a Recording Custom nos anos 70. Com o lançamento da PHX, aumentamos ainda mais o nível, criando o melhor instrumento para o baterista.

Cores Disponíveis Outras cores disponíveis

FP9500C

Pedal único, acionamento por corrente conversível para acionamento por cinta.

HS1200

Link direto e três pernas de braços duplos.

Ray Brinker

Ray Brinker

Ray é um baterista renomado que participou do CD Genius Loves Company de Ray Charles, com artistas como Norah Jones e James Taylor, além da trilha sonora do filme Ray. Gravou no álbum Heart and Soul de Joe Cocker e segue tocando com a cantora de jazz Tierney Sutton, com quem lançou cinco CDs e fará turnê. Colaborou em álbuns com Christian Jacob, Veronique Sanson, Gordon Goodwin's Big Phat Band e outros. Trabalha em sessões em Los Angeles, participando de trilhas para filmes (Shrek, The Alamo) e séries de TV (Gilmore Girls, Charmed).

Dave Weckl

Dave Weckl

Com Steve Gadd antes dele, Dave Weckl produziu um exército de imitadores, com sua música de tirar o fôlego ao tocar no primeiro álbum da Elektric Band de Chick Corea, lançada em 1985. Tocando composições complexas elegantemente estruturadas, juntamente com acompanhamentos sequenciados que exigiam um novo nível de maestria técnica. Dave se tornou um modelo para uma nova geração de bateristas fusion com sua inventividade, precisão fantástica e sua bateria Yamaha perfeitamente afinada.

Mike Shapiro

Mike Shapiro

Michael Shapiro, baterista, percussionista e produtor autodidata de Washington D.C., iniciou sua carreira com Airto e Flora Purim em 1986. Desde então, colaborou com Sergio Mendes, com quem venceu Grammys, e com ícones como Milton Nascimento, Sting, Justin Timberlake e Al Jarreau. Atuou também como educador e parceiro criativo de artistas globais, transitando com versatilidade entre jazz, pop, rock e música brasileira.