Xavier Muriel

Biografia

Xavier Muriel

Xavier nasceu em San Antonio, Texas e, ainda jovem, sua família se mudou para Beaumont, Texas. Foi lá que ele desenvolveu sua paixão por motocross, música e bateria.

Na adolescência, a família de Xavier mudou-se para Round Rock, Texas, um subúrbio de Austin. Foi lá, na capital mundial da música ao vivo, que ele encontrou um espaço para suas aspirações musicais. Em 1987, ainda no ensino médio, Xavier já havia participado de mais de dez bandas locais de rock. A mais notável na época foi a banda liderada por uma vocalista feminina chamada Onyxx. Xavier e o ex-guitarrista do Onyxx, Julian Mandrake (Blue October, Canvas), mantêm amizade até hoje.

Pouco depois do fim do Onyxx, Xavier mudou-se para Los Angeles, onde conseguiu seu primeiro trabalho notável como baterista na banda American Man, um projeto de Tommy Thayer (KISS, Black N' Blue) que era gerenciado pelo lendário Gene Simmons, do KISS. Posteriormente, ele participou do álbum Harlow com membros do American Man e DORO, que foi o álbum de estreia solo de Doro Pesch após sua saída do Warlock.

Após várias passagens por diferentes bandas na área de Los Angeles, Xavier eventualmente retornou ao Texas para integrar grupos como Saucer com Bruce Castleberry do Vallejo e Cadillac Voodoo Choir. Foi durante esse período que as conexões de Xavier em Austin e Los Angeles começaram a se cruzar, já que amigos que ele fez em Los Angeles estavam em turnê por Austin e organizavam para que o projeto atual de Xavier abrisse os shows deles.

Em 2005, uma dessas conexões deu frutos quando Keith Nelson, do Buckcherry, ligou para Xavier e o convidou para fazer parte do retorno da banda ao cenário do rock. Em poucos dias, Xavier estava em Los Angeles como parte da nova formação do Buckcherry e começou a gravar o álbum 15. Após um ano de turnê e divulgação do álbum, a música "Crazy Bitch", do mesmo disco, recebeu uma indicação ao Grammy na categoria de Melhor Performance de Rock.

Atualmente, Xavier está em turnê com o Buckcherry e o Mötley Crüe como parte da programação do Crue Fest 2008

Absolute Hybrid Maple

É uma bateria que dá o som que precisamos, quando precisamos. Os requisitos tonais variam consoante o baterista, diferem com dinâmicas e mudam de banda para banda, música para música, momento para momento. Com a Série Híbrido Absoluto, a Yamaha teve êxito em juntar todas estas componentes, criando um set de bateria que possui um nível extraordinário de poder expressivo, permitindo aos bateristas um nível de expressão que provavelmente nunca tinham experienciado antes. Estas baterias oferecem um largo alcance dinâmico que permite uma resposta exacta a cada batida, mudanças de dinâmicas com nuances, e toque, deixando-o tocar o que quer tocar.

Cores Disponíveis Outras cores disponíveis

FP9500C

Pedal único, acionamento por corrente conversível para acionamento por cinta.

CS865

A estante tipo girafa pesada oferece inclinação livre e pés de reforço duplo.

SS950

Novo inclinador esférico, pesado, pés de reforço duplo, novas garras, 3 braços.

HS1200

Link direto e três pernas de braços duplos.

Akira Jimbo

Akira Jimbo

Akira ficou famoso tocando com quarteto japonês de jazz-fusion na banda Casiopea. Um músico com técnica e energia notáveis, Akira Jimbo se tornou nos últimos anos o primeiro artista japonês de percussão a obter reconhecimento mundial no circuito de clínicas. Sua técnica impressionante e controle musical de sons de instrumentos acústicos e eletrônicos sempre levanta o público.

Tommy Igoe

Tommy Igoe

Tommy Igoe, baterista versátil e premiado, começou a tocar antes dos 2 anos e estudou piano clássico e jazz por mais de 15 anos. Aos 18, saiu em turnê com a Glenn Miller Band e tocou com nomes como Blood, Sweat and Tears e Art Garfunkel. Criador do método Groove Essentials™, é líder da Birdland Big Band em Nova York e autor de DVDs educacionais de sucesso. Endossa Yamaha, Vic Firth, Evans, Zildjian e Latin Percussion.

Larry Mullen Jr.

Larry Mullen Jr.

Larry Mullen é um baterista por instinto, o qual, como o resto do U2, toca o que vem naturalmente, diretamente do coração. Larry nunca gostou do tumulto das músicas do U2 com uma bateria frenética – ele sempre compreendeu o valor do drama dos espaços vazios. Quando o U2 chegou ao sucesso nos anos 80, Larry já tinha um estilo maduro que desmentia a sua juventude.